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O PEC IV, a partir de Janeiro de 2011

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O Plano de Estabilidade e Crescimento (PEC) destina-se a assegurar o crescimento sustentável da União Económica e Monetária europeia e a garantir a solidez das finanças públicas.
O PEC obriga todos os países da União Europeia a respeitar o equilíbrio das contas públicas, ou seja, a garantir que as suas despesas não são maiores do que as receitas.
O défice orçamental não pode exceder os três por cento do Produto Interno Bruto (PIB) nacional e a dívida pública não pode ultrapassar 60 cento do PIB.

Nesta fase, o abrandamento do crescimento económico é responsável pela diminuição das receitas públicas, uma vez que as empresas produzem menos, os consumidores reduzem os seus gastos e os encargos da Segurança Social aumentam em virtude do aumento do desemprego.
Actualmente, Portugal enfrenta o desafio de ter de reduzir o défice de 9,4 por cento para três por cento até 2013, uma vez que os défices excessivos num país têm efeitos negativos nos outros.
Além da parte financeira, o PEC tem outras componentes que visam o reforço da integração económica, tais como a criação de emprego, a investigação, o desenvolvimento, os sistemas de educação e saúde, a política energética e o sector dos transportes.
A Comissão Europeia tem a seu cargo controlar se os objectivos veiculados nos PEC dos seus Estados-Membros estão efectivamente a ser cumpridos.
Para os próximos três anos, o Ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, terá de reduzir a despesa total em 2,7 por cento do PIB e cortar também no défice, o que permitirá uma melhoria de 15 por cento da receita pública.

Para saber mais , clique aqui : O que o PEC faz às suas finanças pessoais

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A Saúde Mental dos Portugueses

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Transcrição do artigo do médico psiquiatra Pedro Afonso, publicado no Público, 2010-06-21


" Alguns dedicam-se obsessivamente aos números e às estatísticas esquecendo que a sociedade é feita de pessoas.

Recentemente, ficámos a saber, através do primeiro estudo epidemiológico nacional de Saúde Mental, que Portugal é o país da Europa com a maior prevalência de doenças mentais na população. No último ano, um em cada cinco portugueses sofreu de uma doença psiquiátrica (23%) e quase metade (43%) já teve uma destas perturbações durante a vida.

Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque assisto com impotência a uma sociedade perturbada e doente em que violência, urdida nos jogos e na televisão, faz parte da ração diária das crianças e adolescentes.
Neste redil de insanidade, vejo jovens infantilizados incapazes de construírem um
projecto de vida, escravos dos seus insaciáveis desejos e adulados por pais que satisfazem todos os seus caprichos, expiando uma culpa muitas vezes imaginária.
Na escola, estes jovens adquiriram um estatuto de semideus, pois todos terão de fazer um esforço sobrenatural para lhes imprimirem a vontade de adquirir conhecimentos, ainda que estes não o desejem.
É natural que assim seja, dado que a actual sociedade os inebria de direitos, criando-lhes a ilusão absurda de que podem ser mestres de si próprios.

Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque, nos últimos quinze anos, o divórcio quintuplicou, alcançando 60 divórcios por cada 100 casamentos (dados de 2008).
As crises conjugais são também um reflexo das crises sociais.
Se não houver vínculos estáveis entre seres humanos não existe uma sociedade forte, capaz de criar empresas sólidas e fomentar a prosperidade.
Enquanto o legislador se entretém maquinalmente a produzir leis que entronizam o divórcio sem culpa, deparo-me com mulheres compungidas, reféns do estado de alma dos ex-cônjuges para lhes garantirem o pagamento da miserável pensão de alimentos.

Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque se torna cada vez mais difícil, para quem tem filhos, conciliar o trabalho e a família.
Nas empresas, os directores insanos consideram que a presença prolongada no trabalho é sinónimo de maior compromisso e produtividade.
Portanto é fácil perceber que, para quem perde cerca de três horas nas deslocações diárias entre o trabalho, a escola e a casa, seja difícil ter tempo para os filhos.
Recordo o rosto de uma mãe marejado de lágrimas e com o coração dilacerado por andar tão cansada que quase se tornou impossível brincar com o seu filho de três anos.

Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque a taxa de desemprego em Portugal afecta mais de meio milhão de cidadãos.
Tenho presenciado muitos casos de homens e mulheres que, humilhados pela falta de trabalho, se sentem rendidos e impotentes perante a maldição da pobreza.
Observo as suas mãos, calejadas pelo trabalho manual, tornadas inúteis, segurando um papel encardido da Segurança Social.

Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque é difícil aceitar que alguém sobreviva dignamente com pouco mais de 600 euros por mês, enquanto outros, sem mérito e trabalho, se dedicam impunemente à actividade da pilhagem do erário público.
Fito com assombro e complacência os olhos de revolta daqueles que estão cansados de escutar repetidamente que é necessário fazer mais sacrifícios quando já há muito foram dizimados pela praga da miséria.

Finalmente, interessa-me a saúde mental de alguns portugueses com responsabilidades governativas porque se dedicam obsessivamente aos números e às estatísticas esquecendo que a sociedade é feita de pessoas.
Entretanto, com a sua displicência e inépcia, construíram um mecanismo oleado que vai inexoravelmente triturando as mentes sãs de um povo, criando condições sociais que favorecem uma decadência neuronal colectiva, multiplicando, deste modo, as doenças mentais.

E hesito em prescrever antidepressivos e ansiolíticos a quem tem o estômago vazio e a cabeça cheia de promessas de uma justiça que se há-de concretizar; e luto contra o demónio do desespero, mas sinto uma inquietação culposa diante destes rostos que me visitam diariamente.

Pedro Afonso

Médico psiquiatra

(por D.L.)
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Frase desta Semana

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"No país onde a Ministra da Saúde diz que o sexo é o melhor remédio para hipertensão, já há gente que usa a mão como genérico..."


(por D.L.)
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Frase politica da Semana !

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"Sou totalmente a favor do casamento gay entre actuais políticos... Tudo o que contribuir para que eles não se reproduzam, é bom para o País. "



(por D.L.)
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Os filhos privilegiados no dia do ORÇAMENTO.

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Os filhos privilegiados do Estado soberano, no dia do ORÇAMENTO.

Coitadas das nossas crianças, leites achocolatados, iogurtes, de 6% IVA para 23 %


Folheie com o rato os seguintes documentos :

em nome do servico publico ...
em nome do servico publico ...

tudo em família ...
tudo em família ...

(por S.T.)
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Diferença entre Portugal e Chile !

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«Os mineiros chilenos têm mais sorte do que a população portuguesa...
Estavam metidos num buraco mas sabiam quando iriam sair dele...!!!»




(por S.T.)
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Sócrates quer-se redimir dos pecados ...

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Sócrates vai a uma igreja e se ajoelha na frente de Jesus crucificado, rezando:

Sócrates: Jesus, estou totalmente arrependido e gostaria de redimir meus pecados.
Jesus: Está bem. Que tens feito?

Sócrates: Depois de estes meus anos de governo estou deixando o povo arruinado e na miséria...
Jesus: Dê graças ao Pai!

Sócrates: Traí o povo que me deu os seus votos!
Jesus: Dê graças ao Pai!

Sócrates: Economizei verbas da Saúde, da Educação, da Segurança, etc. etc., as quais foram encher os bolsos de alguns.
Jesus: Dê graças ao Pai!

Sócrates: Comprei carros topo de gama para a Assembleia, para os magistrados e tantos outros.
Jesus: Dê graças ao Pai!

Sócrates: Protegi as roubalheiras do Vara, do Godinho, do Rendeiro, do Jardim, do Oliveira Costa e tantos outros.
Jesus: Dê graças ao Pai!

Sócrates: Permiti que alarves como o Mexia, Pedro Soares, Zeinal, Coelho, e mais uma mão cheia deles fossem agraciados com chorudos prémios com verbas tiradas do bolso do contribuinte.
Jesus: Dê graças ao Pai!

Sócrates: Pus à cabeça dos Ministérios autênticos alarves que só fizeram burricadas na Educação, na Saúde, na Segurança, etc..
Jesus: Dê graças ao Pai!

Sócrates: Mancomunei-me com Presidente do Supremo Tribunal de Justiça, com o Procurador Geral da República e outros tantos biltres da sua igualha, para que dessem cobertura às minhas manigâncias.
Jesus: Dê graças ao Pai!

Sócrates: Meti-me naquela alhada dos exames feitos ao Domingo, nas casas lá na Parvónia, no Freeport, na Maddie, nas sucatas, no TGV, na nova ponte, e em outras tantas que não vale a pena enumerar...
Jesus: Dê graças ao Pai!

Sócrates: Dei apoio ao Hugo Chavez, o maior bandido da América Latina.
Jesus: Dê graças ao Pai!

Sócrates: Mas, Jesus, estou realmente arrependido e a única coisa que Vós tendes para me dizer é: "Dê graças ao Pai"?
Jesus: Sim, agradece ao Pai por eu estar aqui pregado na cruz, porque senão desceria dela para te encher de porrada, seu ignorante, analfabeto, deslumbrado, traidor, ladrão sem vergonha, mentiroso, golpista, corrupto, aproveitador.... Vai trabalhar, vagabundo!!!!!

(por S.T.)
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O " Zé " está no fundo do poço ...

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Verdadeiramente brilhante e infelizmente verdadeiro !




(por D.L.)
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Frase conclusiva da década !!!!

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Para os chineses, 2009 foi o ano do BOI e este ano é o do TIGRE.
Felizes são eles que, a cada ano, trocam de animal.
Nós já estamos 7 anos com o mesmo burro!!!!....


(por D.L.)
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Veja como vive um deputado na Suécia ???

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O país dos políticos sem mordomia.
Você vai ver, agora, como vivem os parlamentares na Suécia.
Os apartamentos funcionais são pequenos e a lavanderia é comunitária.
Motoristas particulares e assessores não existem.

Impressionem-se ...





Tomem isto como exemplo !

Pois, se o Primeiro-Ministro no PEC acabasse com os luxos que os políticos usufruem acho que se calhar não era preciso aumentar o IVA nem reduzir salários!!
E depois perguntam-me se fico chateada, é claro que fico chateada, com este GOVERNO, ou melhor Desgoverno, quem é que não fica chateado!!
Vejam mas é como vivem os políticos na Suécia...Isso sim é correcto, só acho curioso que este tipo de notícias nunca passem em nenhum Telejornal, apenas quem tem acesso à net é que as pode ver!!!!

E mais, não podemos esquecer o DEPUTADO, Ricardo Gonçalves, esse GRANDE PALHAÇO, que não sabe viver com os 3700 € do salário que aufere como deputado, fora os 60€ diários de ajudas de custo.!!!
Sinceramente, estou até a pensar lançar uma operação de solidariedade do tipo "Peditório nacional para ajudar os deputados pobrezinhos".

Desculpem o desabafo!!!

(por D.L. & S.T.))
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Soneto quase inédito de José Régio

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Tão actual em 1969, como hoje...

Surge Janeiro frio e pardacento,
Descem da serra os lobos ao povoado;
Assentam-se os fantoches em São Bento
E o Decreto da fome é publicado.

Edita-se a novela do Orçamento;
Cresce a miséria ao povo amordaçado;
Mas os biltres do novo parlamento
Usufruem seis contos de ordenado.

E enquanto à fome o povo se estiola,
Certo santo pupilo de Loyola,
Mistura de judeu e de vilão,

Também faz o pequeno "sacrifício"
De trinta contos - só! - por seu ofício
Receber, a bem dele... e da nação.



JOSÉ RÉGIO, Soneto escrito em 1969.



... E depois ainda dizem que a tradição já não é o que era!!!

(por D.L.)
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