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Comissão Europeia aprovou tratamento que duplica sobrevivência no melanoma avançado .
(Foto : Criança com cancro , pela Reuters)
Alexander Eggermont, director do Instituto Gustave Roussy, em Paris, começa por dizer que a novidade do ipilimumab não tem a ver com o melanoma, a forma de cancro de pele mais mortal.
Esta semana a Comissão Europeia aprovou o medicamento para o tratamento de segunda linha da fase avançada deste cancro, ou seja, para doentes com metástases em vários órgãos e que não reajam a nenhuma terapêutica.
"É um anticorpo que consegue modular a resposta imunitária face aos tumores e mantê-la activa. Hoje sabemos que funciona contra o melanoma, que é apenas um entre os tumores candidatos. O que interessa é que conseguimos modular a resposta imunitária contra qualquer cancro."
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